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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 77(2): 237-244, Mar.-Apr. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-583837

ABSTRACT

Regarding orofacial motor assessment in facial paralysis, quantitative measurements of the face are being used to establish diagnosis, prognosis and treatment planning. AIM: To assess the prevalence of changes in mandibular range of motion in individuals with peripheral facial paralysis. MATERIALS AND METHODS: Prospective study. We had 56 volunteers, divided in two groups: G1 made up of 28 individuals with idiopathic facial paralysis (6 males and 22 females); 14 with manifestations on the right side of the face and 14 on the left side; time of onset varied between 6-12 months; G2 with 28 healthy individuals paired by age and gender to G1. In order to assess mandibular range of motion, a digital caliper was used. The following measurements were made: 1) middle line; 2) maximum oral opening; 3) lateralization to the right; 4) lateralization to the left; 5) protrusion; 6) horizontal overlap. RESULTS: Statistically significant differences between the groups were observed for maximum oral opening, lateralization to the left and protrusion. G1 presented smaller measurement values than G2. CONCLUSION: Patients with facial paralysis present significant reduction of mandibular range of motion. The results support the suggestion of incorporating functional evaluation of the temporomandibular joint to the existing facial paralysis clinical assessment protocols.


Na atuação fonoaudiológica na paralisia facial, medidas quantitativas da face têm sido cada vez mais utilizadas para avaliação, diagnóstico, prognóstico e planejamento terapêutico. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações de amplitude mandibular na paralisia facial periférica de origem. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo. Cinquenta e seis indivíduos foram divididos em dois grupos: G1 com 28 pacientes com paralisia facial idiopática (6 homens e 22 mulheres), 14 com comprometimento à direita e 14 à esquerda e tempo de duração da paralisia entre 6 e 12 meses; G2 composto por 28 indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo ao G1. Para avaliação da amplitude mandibular, foi utilizado um paquímetro digital, sendo realizadas as seguintes medidas: 1) linha média; 2) abertura oral máxima; 3) lateralização da mandíbula para direita; 4) lateralização da mandíbula para esquerda; 5) protrusão mandibular; 6) trespasse horizontal. RESULTADOS: Foi observada diferença média significante entre os grupos para a abertura oral máxima, lateralização para esquerda e protrusão mandibular. G1 apresentou resultados menores que G2. CONCLUSÃO: Pacientes acometidos por paralisia facial apresentam redução significante na amplitude mandibular. Os resultados apoiam a sugestão de que sejam incorporadas às avaliações clínicas da paralisia facial as provas de funcionalidade da articulação têmporo-mandibular.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Bell Palsy/physiopathology , Mandible/physiopathology , Range of Motion, Articular/physiology , Prevalence , Prospective Studies
2.
Sci. med ; 18(4): 177-183, out.-dez. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-503537

ABSTRACT

Objetivos: revisar a literatura sobre os aspectos clíni-cos, fisiopatológicos e terapêuticos da paralisia de Bell.Fonte de dados: revisão dos artigos indexados nas bases de dados Medline e Scielo. Os termos utilizados foram paralisia de Bell, epidemiologia, etiologia, Herpes simplex e tratamento.Síntese dos dados: alguns estudos demonstraram associação da paralisia de Bell com a infecção pelo vírus Herpes simplex. Fatores climáticos podem atuar como reativadores da infecção latente desse vírus no gânglio geniculado do nervo facial, causando o aparecimento da paralisia. O diagnóstico da paralisia de Bell é essencialmente clínico, afastando-se outras causas de paralisia facial periférica.Conclusões: a fisiopatologia da paralisia de Bell ainda permanece não bem esclarecida, embora tenha sido demonstrada associação com a presença do vírus Herpes simplex. O seu tratamento permanece controverso, no entanto recentes ensaios clínicos bem conduzidos confirmam o benefício dos corticosteróides.


Aims: To review the literature on clinical, physio-pathologic, and terapeutical aspects of Bell?s palsy.Source of data: A review of the articles indexed in Medline and Scielo databases. The terms used were Bell?s palsy, epidemiology, etiology, Herpes simplex, and treatment.Summary of the findings: Some studies have de-monstrated the association of Bell?s palsy with the Herpes simplex virus infection. Climatic factors have been studied as reactivators of the latent infection of that virus in the geniculate ganglion of the facial nerve, triggering the paralysis. The diagnosis of Bell?s palsy is essentially clinical, standing back other causes of peripheral facial palsy.Conclusions: The physiopathology of Bell?s palsy is still not completely understood, although the association with Herpes simplex virus has been demonstrated. The treatment remains controversial, nevertheless recent well designed clinical trials confirm the benefit of corticosteroids in the treatment of this condition.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Herpes Simplex , Bell Palsy/diagnosis , Bell Palsy/physiopathology , Bell Palsy/therapy , Simplexvirus
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 454-458, jul.-ago. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419327

ABSTRACT

Com o advento dos testes eletrofisiológicos, a avaliação clínica parece ter perdido interesse na paralisia de Bell. A eletroneuronografia (ENoG) associada ao estadiamento clínico da doença é o método mais freqüentemente utilizado para mensurar o prognóstico da paralisia de Bell. Entretanto, a ENoG constitui-se em um teste eletrofisiológico ainda não universalmente disponível, especialmente nos serviços de emergência. OBJETIVO: Estudar a medida do prognóstico da paralisia de Bell com base nos dados clínicos e no teste de estimulação elétrica mínima, teste de Hilger, permitindo assim uma previsão de prognóstico segura e factível na maioria dos serviços. FORMA DE ESTUDO: coorte historica. MATERIAL E MÉTODO: Estudo coorte retrospectivo, analisando 1521 casos de paralisia de Bell, correlacionando-se os dados clínicos sexo, idade, lado da paralisia, modo de instalação, sintomas prévios, sintomas associados e os resultados do teste de estimulação elétrica mínima (Hilger), com a evolução da paralisia após 6 meses. RESULTADO: O estudo desses dados indicou que pacientes acima de 60 anos apresentaram prognóstico pior em comparação com pacientes com idade abaixo de 30 anos; o modo de instalação progressiva, a ausência de sintomas prévios, a presença de vertigem concomitante à paralisia e resposta acima de 3,5 mm no teste de Hilger estiveram relacionados com mau prognóstico. Por outro lado, a ausência de sintomas concomitantes, a diminuição do lacrimejamento e o início súbito foram relacionados com bom prognóstico. CONCLUSÃO: A análise de fatores clínicos, associada ao teste de Hilger, pode indicar o prognóstico da paralisia facial com reduzida margem de erro, sendo uma alternativa bastante interessante especialmente quando não há disponibilidade da ENoG.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bell Palsy/diagnosis , Age Distribution , Age Factors , Disease Progression , Chi-Square Distribution , Cohort Studies , Electric Stimulation , Prognosis , Bell Palsy/physiopathology , Retrospective Studies
4.
Acta otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 23(3): 187-195, nov. 1995. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-328832

ABSTRACT

El pronostico de la paralisis facial periferica se puede establecer mediante la utilización de pruebas electrofisiologicas. Se estudiaron 37 pacientes con paralisis facial periferica idiopatica en el periodo comprendido entre febrero de 1992 a enero de 1994 en el Hospital Militar Central. A estos pacientes se les realizó: Test de Excitabilidad nerviosa (Umbral), test de estimulación maxima (MST), reflejo de parpadeo y electroneuronografia al ingreso, a los 8, 15, 30 y 45 dias. En cada caso estudiado se valoro el grado de la paralisis segun la clasificación de House y se correlaciono la evolución clinica con las diferentes pruebas mencionadas. El test de excitabilidad nerviosa (Umbral) y el de estimulación maxima (MST), no son pruebas confiables para establecer indices de pronostico precoz ni a largo plazo de la evolución clinica en estos pacientes. La electroneuronografia y el reflejo de parpadeo debido a sus propiedades de evaluar la lesion del nervio facial tanto distal como proximalmente, son las dos pruebas de mayor confiabilidad para establecer el pronostico de esta y asi fijar pautas de manejo en estos pacientes


Subject(s)
Electrophysiology/instrumentation , Electrophysiology/methods , Bell Palsy/diagnosis , Bell Palsy/physiopathology
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